Tarsila do Amaral - texto pesquisa



Tarsila do Amaral Nascida em 01 de setembro de 1886, na cidade de Capivari- SP. 

Filha de Lydia Dias do Amaral e José Estanislau do Amaral Filho, Tarsila passou sua infância nas fazendas de café do pai. Sua família era muito rica, herança do avô. Assim Tarsila e os irmãos tiveram uma vida de luxuria, com uma culta educação.

 Tarsila foi estudar em São Paulo, no colégio Sion e em 1902 continuou seus estudos em Barcelona na Espanha, lugar onde fez o seu primeiro trabalho como pintora, fazendo cópias o Sagrado Coração de Jesus, 1904. Ela era muito perfeccionista, desenvolvendo técnicas de correção. Seus pais sempre apoiaram as suas atividades artísticas e intelectuais.

 Em 1904, fez sua primeira viagem a Paris (França), cidade que seria fundamental na sua formação artística. Voltou ao Brasil em 1906 e se casou com André Teixeira Pinto, primo de sua mãe, com quem teve sua única filha, Dulce. Eles se separam anos depois, pois André era um homem muito conservador, queria mulher cuidando da casa e Tarsila queria estudar arte. Tarsila começou seus estudos de pintura em 1917, com o acadêmico Pedro Alexandrino, onde conhece Anita Malfatti. 

 Em 1020 embarca para Paris para estudar na Academia Julian. Nesse período na Europa se corresponde com Anita Malfatti sobre o meio cultural paulista. 

Em 1922, uma de suas telas chamada “Figura” é aceita no Salão Oficial dos artistas franceses. Por simbolizar sua entrada no meio artístico, Tarsila chama a obra “figura” de (o passaporte). 

A semana de arte moderna de 1922 acontece em fevereiro, enquanto Tarsila ainda estava em Paris. Ela volta ao Brasil em junho e através de Anita conhece o grupo modernista.

Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Anita Malfatti, Menotti Del Picchia e Tarsila do Amaral formam o grupo dos cinco. Eles dividiam ideias, organizavam eventos, andavam pra todo lado no cadilac verde de Oswald. 

Oswald de Andrade se apaixona por Tarsila e começam então a namorar. 

Nesse momento a pintura de Tarsila fica mais expressiva, influenciada por Anita. Pinceladas mais rápidas, cores mais fortes como nos retratos que fez de Oswald e Mario de Andrade.

 Em dezembro volta a Paris e de lá escreve para família: “Sinto-me cada vez mais brasileira. Quero ser a pintora da minha terra.”. Nessa época ela pinta a tela “A negra” que é precursora do Antropofagismo. 

Em Paris fica amiga de Blaise Andrass que a apresentou aos intelectuais da cidade, como Picasso e Fernand Léger. Assim se aproximou do cubismo. 

Blaise Andrass veio ao Brasil com Tarsila, visitou o carnaval do Rio de Janeiro e as cidades históricas de Minas. Nessa viagem Tarsila descobre cores vivas, paisagens brasileiras, o povo e inicia uma nossa fase da sua pintura chamada PAU BRASIL. 

Em 1925 Mário de Andrade fez um poema chamado “Tarsiwaldo” dedicado a Tarsila e Oswald. Em 1926 Tarsila realiza sua primeira exposição individual em Paris. A tela “A cuca” é comprada pelo Fundo Nacional de Arte Contemporânea Francês. É a primeira tela que aparece os bichinhos “tarsilianos”. 

Demorou mas seu divórcio saiu, com influência do seu pai. Assim ela casa-se com Oswald em 30/10/2926 e o presidente Washington Luiz foi padrinho de casamento. 

Em 1928, Tarsila pinta “Abaporu” para presentear Oswald em seu aniversário. Ele ficou alucinado, dizia parecer “homem plantado na terra”. Com ajuda do poeta Raul Bopp, também enlouquecido pela obra, consultou o dicionário de Tupi Guarani do pai da Tarsila e titularam a obra. ABA= HOMEM, PORU= QUE COME, significa “homem que come carne humana”. Raul Bopp, indagou ao ver a pintura: “Vamos fazer um movimento em torno desse quadro?”. A obra então inspira o “ANTROPOGASIAMO”, movimento de Oswald de Andrade. 

 O antropofagismo sugeria engolir a cultura europeia, cultura vigente da época, e juntar com elementos brasileiros e transformar em uma “coisa” bem brasileira, bem nossa, que valorizasse nosso país. 

Em 1929 Tarsila realiza sua primeira exposição individual no Brasil, no Palace Hotel do rio de Janeiro. Nesse mesmo ano Oswald se apaixona pela Pagu e Tarsila se separa. Com a queda da Bolsa de Nova York, a crise econômica e o preço do café em queda, Tarsila e sua família enfrentam dificuldades financeiras. Tarsila chega a trabalhar na Pinacoteca do Estado de SP por pouco tempo. Em 1931, Tarsila viaja a Rússia com então namorado Osório César onde também faz exposição em Moscou. 

Totalmente sem dinheiro trabalha como operária de construção, pintora de parede e também vende uma telas... para juntar dinheiro e voltar para o Brasil. Por conta dessa viagem e sua presença em algumas reuniões políticas, quando volta ao Brasil em 1932, ela é presa por cerca de um mês. 

Fica traumatizada e nunca mais se envolve com a política. Seu quadro “Operários” de 1933 foi o marco na pintura social do Brasil. 

Participou da 1ª Bienal de Arte de São Paulo como artista selecionada e não convidada com a tela “EFCB” de 1924 (ícone do manifesto Pau Brasil), com contrastes entre a paisagem rural e futuro das cidades modernas. Entre 1933 e 1952 viveu com escritor Luiz Martins. Teve sala especial na Bienal de Veneza de 1964. 

Em 1995 a obra “Abaporu” foi vendada a um empresário argentino Eduardo Constantim por cerca de 1,5 milhões de dólares. O quadro hoje se encontra no Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires (MALBA). 

Em 1949 Tarsila perde sua única neta, Beatriz. Morreu afogada tentando salvar uma amiga em um lago de Petrópolis. As duas morreram. 

Em 1965 Tarsila passa por uma cirurgia na coluna e por um erro médico fica paraplégica. 

Em 1965, Tarsila perde sua filha Dulce, que morre de um ataque de diabetes, o que deixou a artista desesperada e deprimida. A partir disso ela encontra na religião, mais precisamente no espiritismo, um consolo, e torna-se doadora do que arrecadava com as suas obras para uma instituição de caridade administrada por Chico Xavier, de quem Tarsila se torna amiga. 

Tarsila morre em 17 de janeiro de 1973, tendo vivido seus últimos 8 anos em uma cadeira de rodas. Morre em depressão. É enterrada com vestido branco que ela mesma escolheu. 

Deixa um legado com cerca de 2 mil trabalhos. 

Em 2008, a União Astronômica Internacional deu o nome de “Amaral” a uma cratera do planeta Mercúrio, em homenagem a Tarsila.

Vídeo Institucional - Museu Casa de Portinari

34ª Bienal de Arte de são Paulo

Marcada pelo encontro e potencialização mútua entre projeto curatorial e atuação institucional, a 34ª Bienal de São Paulo enfatiza poéticas da “relação” e adota uma estrutura de funcionamento inovadora, que envolve a realização de mostras e ações apresentadas no Pavilhão da Bienal a partir de fevereiro de 2020 e a articulação com uma rede de mais de 20 instituições paulistas. Quando o Pavilhão for inteiramente tomado pela mostra, a partir de setembro de 2020, essas instituições promoverão, em seus próprios espaços, exposições integrantes da 34ª Bienal. 
Com curadoria geral de Jacopo Crivelli Visconti e equipe curatorial composta por Paulo Miyada (curador adjunto) e Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez (curadores convidados), a 34ª Bienal de São Paulo é intitulada Faz escuro mas eu canto, verso do poeta amazonense Thiago de Mello (Barreirinha, 1926), e será inaugurada por mostras individuais das artistas Ximena Garrido-Lecca, Clara Ianni e Deana Lawson, além de performances de autoria de Neo Muyanga, León Ferrari e Hélio Oiticica.

Performances e mostras individuais
Como anunciado previamente, o modo de funcionamento da 34ª Bienal de São Paulo leva em consideração três eixos distintos: espaço, tempo e profundidade. No tempo, ela se alonga, iniciando-se em fevereiro de 2020 com três mostras individuais e três ações performáticas de curta duração, que ocupam determinadas áreas do Pavilhão da Bienal em diferentes momentos e introduzem alguns dos temas que serão desenvolvidos na exposição maior. A partir de setembro de 2020, as obras que integraram as exposições individuais reaparecem na grande mostra coletiva, em novos contextos mas carregando em si os significados que lhes foram agregados pela exibição prévia. 
Para as três exposições individuais, foram convidadas artistas em meio de carreira de diferentes origens e pesquisas, que têm em comum o fato de serem autoras de produções prolíficas, complexas e instigantes: a peruana Ximena Garrido-Lecca (n. 1980, Lima), a brasileira Clara Ianni (n. 1987, São Paulo, SP) e a estadunidense Deana Lawson (n. 1979, Rochester, NY). Cada uma dessas mostras será acompanhada pela apresentação de uma performance: do sul-africano Neo Muyanga (n. 1974, Soweto), do argentino León Ferrari (1920-2013, Buenos Aires) e do brasileiro Hélio Oiticica (1937-1980, Rio de Janeiro). 
"A Bienal inicia-se com uma série de mostras e eventos que introduzem parte dos temas que serão tratados em profundidade na exposição principal, a partir de setembro”, explica Crivelli Visconti. “O Brasil e a América Latina estão representados com muita força, tanto do ponto de vista da nacionalidade dos artistas quanto dos assuntos tratados por eles, que vão desde questões sociais e políticas até o resgate de saberes ancestrais. Ao mesmo tempo, há uma atenção especial para a força e a urgência da produção que podemos inscrever no campo expandido da diáspora africana. De uma maneira geral, a 34ª Bienal busca dar visibilidade a produções que merecem maior atenção, como a arte indígena contemporânea (brasileira e de outras partes do mundo) ou a produzida no Caribe”. 
A primeira das mostras, com abertura em fevereiro de 2020, é de Ximena Garrido-Lecca, que vive e trabalha entre Lima e a Cidade do México. Sua pesquisa examina a turbulenta história do Peru e explora o impacto cultural dos padrões neocoloniais que são transmitidos através dos processos de globalização. A abertura de sua individual será concomitante à realização da performance inédita A Maze in Grace, de Neo Muyanga, em que um grande coro de vozes irá performar uma nova composição de sua autoria, baseada na canção Amazing Grace, frequentemente apresentada como um hino para marcar rituais de trauma e luto público ou para conjurar afeto durante reuniões políticas de massa em diferentes partes da África e do mundo anglófono. 
A segunda mostra individual, com abertura em abril de 2020, é de Clara Ianni, cuja prática explora a relação entre a percepção do tempo, da história e do espaço no atual contexto do capitalismo globalizado. A abertura de sua exposição coincidirá com a realização da performance Palabras Ajenas (1965-1969), de León Ferrari. Palabras Ajenas é uma colagem literária que se apropria de citações de personagens históricos para construir um diálogo sobre violência, guerra e poder. A obra foi parcialmente lida em público duas vezes (em 1968, no Arts Lab, Londres, e, em 1972, no Teatro Larrañaga, Buenos Aires), e apenas recentemente passou a ser apresentada em sua versão integral (desde sua leitura em inglês em 2017, no REDCAT, Los Angeles). Essa será a primeira leitura completa da obra no Brasil e em português.
Em julho de 2020, acontece a terceira mostra individual no Pavilhão da Bienal, com obras da artista estadunidense Deana Lawson, que produz imagens íntimas de pessoas e lugares, frequentemente mesclando fotos espontâneas, encenadas e encontradas. Atenta aos estereótipos dos retratos ocidentais e africanos e comprometida a extrapolar seus contornos, Lawson produziu um novo conjunto de imagens em Salvador (BA), como parte de sua série de fotos que retratam de maneira extremamente pessoal lugares marcados pela forte presença de culturas oriundas da diáspora africana. A última performance, por sua vez, não acompanha a abertura da individual de Lawson, mas sim a da grande mostra coletiva realizada no Pavilhão da Bienal a partir de setembro de 2020: trata-se da obra jamais realizada de Hélio Oiticica, A ronda da morte, concebida em 1979, ao retornar ao Brasil após cerca de 10 anos entre Londres e Nova York, como resposta poética e simbólica ao otimismo da sociedade brasileira pelo declínio da ditadura, otimismo do qual o artista não compartilhava, por entender que faltavam ainda mudanças estruturais, que trouxessem uma efetiva justiça social.

Parcerias internacionais
Além da rede estabelecida com cerca de 25 instituições parceiras na cidade de São Paulo, já anunciada, a 34ª Bienal será desenvolvida em colaboração com instituições internacionais de renome, que estão co-produzindo e irão incluir em suas programações algumas das mostras individuais e performances. A apresentação de Neo Muyanga é uma iniciativa conjunta com a Bienal de Liverpool (Inglaterra), enquanto as mostras individuais contam com as seguintes parcerias: a exposição de Ximena Garrido-Lecca é coproduzida com o CCA Wattis, São Francisco (EUA); a exposição de Clara Ianni é coproduzida com o Centre for Contemporary Art, Lagos – CCA Lagos (Nigéria); e a exposição de Deana Lawson é coproduzida com a Kunsthalle Basel, Basiléia (Suíça). Essas mostras serão apresentadas no exterior em 2021, salvo pela individual de Deana Lawson, que irá ocupar a Kunsthalle Basel de 27 de março a 24 de maio de 2020. 
“A Fundação Bienal tem intensificado sua atuação internacional desde 2016, quando foi criado seu Conselho Consultivo Internacional. A realização da 34ª Bienal — com as parcerias firmadas com instituições dos Estados Unidos, Europa e África — também faz parte desse movimento. De forma similar, a experiência realizada com a próxima edição da mostra, de apresentar exposições antecipatórias, é fruto de nosso desejo de nos aproximarmos cada vez mais do Parque Ibirapuera e de nos abrimos para a cidade. A Bienal é um patrimônio de todos, e queremos que os paulistanos se sintam à vontade para se apropriar e vivenciar este espaço e experiência”, afirma José Olympio da Veiga Pereira, presidente da Fundação Bienal. 

Projeto editorial
No âmbito da busca por uma pluralidade enriquecedora de posicionamentos e pontos de vista que caracteriza a 34ª Bienal de São Paulo, a curadoria de publicações é assumida por Elvira Dyangani Ose, diretora do The Showroom, Londres (Inglaterra), instituição que, assim, passa a integrar a rede de parcerias do evento. 
Nas publicações da 34ª Bienal, os temas abordados na exposição servirão de ponto de partida para uma reflexão mais ampla sobre a sociedade e a cultura contemporâneas. Num formato inovador, da mesma forma que as obras de arte são primeiro apresentadas em uma configuração inicial e voltam ao longo do projeto enriquecidas e matizadas por novas justaposições, as publicações serão compostas por um conjunto de textos e imagens que serão apresentados, ao longo de um ano, em diversos formatos (tais como revistas, livros, jornais e plataformas digitais), e serão depois incorporados nos produtos editoriais que acompanharão a exposição principal. 
Mais que seguir ou querer reproduzir a exposição de maneira supostamente objetiva, o conjunto de publicações buscará apropriar-se da sua metodologia aberta, com o intuito de enfatizar a impossibilidade de cristalizar de modo definitivo um processo que é, em sua essência, concebido para permitir constante transformação. 

Identidade visual
Desenvolvida pelo artista e designer Vitor Cesar, a identidade visual da 34ª Bienal incorpora a poética do ensaio proposta pela curadoria ao desenvolver uma linguagem maleável que pode ser transformada em função dos diferentes contextos da 34ª Bienal. Nesse sentido, são compartilhadas agora as primeiras sintaxes visuais desse sistema, e novas irão aparecer nos diversos espaços de comunicação da mostra ao longo do tempo. “Ao invés de sintetizar uma imagem única, busca-se experimentar uma pluralidade visual em que é possível transitar entre clareza e complexidade com recursos criados a partir de ideias como encontros, atravessamentos, vínculos, vincos, dobras e relevos”, explica o designer. 

Sobre o título 
Encarado mais como uma afirmação que como um tema, o título da 34ª Bienal de São Paulo, Faz escuro mas eu canto, é um verso do poeta Thiago de Mello, publicado em livro homônimo do autor em 1965. Em sua obra, o poeta amazonense fala de maneira clara dos problemas e das esperanças de milhões de homens e mulheres ao redor do mundo: “A esperança é universal, as desigualdades sociais são universais também (...). Estamos num momento em que o apocalipse está ganhando da utopia. Faz tempo que fiz a opção: entre o apocalipse e a utopia, eu fico com a utopia”, afirma o escritor. Crivelli Visconti completa: “por meio de seu título, a 34ª Bienal reconhece o estado de angústia do mundo contemporâneo enquanto realça a possibilidade de existência da arte como um gesto de resiliência, esperança e comunicação”.

Arquitetura
Motivado pelo conceito de “relação”, o escritório Andrade Morettin Arquitetos, convidado para desenvolver o projeto arquitetônico e expográfico da mostra, propôs, para a 34ª Bienal, trabalhar com a ideia de uma dimensão intermediária que torne mais íntima a escala monumental do Pavilhão, facilitando a conexão entre os visitantes e as obras. De acordo com Marcelo Morettin, “o projeto pretende trazer o conceito do espaço público do Parque Ibirapuera para dentro do prédio por meio de estruturas análogas a praças e calçadas, que mimetizem o funcionamento da marquise, conectando galerias que — quase como edifícios porosos que se contrapõem à escala ‘urbana’ do pavilhão projetado por Oscar Niemeyer — vão oferecer ambientes de naturezas variadas, em uma escala mais contida”.

34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu cantoPavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque Ibirapuera
Entrada gratuita
Exposições individuais: Ximena Garrido-Lecca: 8 de fevereiro a 15 março
com performance de Neo Muyanga: 8 de fevereiro
Clara Ianni: 25 de abril a 8 de junho
com performance de León Ferrari: 25 de abril 
Deana Lawson: 25 de julho a 23 de agosto
com performance de Hélio Oiticica: 25 de julho
Exposição coletiva*: de 5 de setembro a 6 de dezembro
Equipe curatorialCurador geral: Jacopo Crivelli ViscontiCurador adjunto: Paulo MiyadaCuradores convidados: Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez Editora convidada: Elvira Dyangani Ose em colaboração com The Showroom, London

fonte: http://www.bienal.org.br/post/7203

ANIMAÇÕES ENOCH 2019 - VOTAÇÃO ON-LINE

As animações foram feitas pelos alunos do ensino fundamental da E.E. Enoch Garcia Leal da cidade de Guaíra, em suas aulas de arte. A divulgação e proposta de votação veio inspirada no magnífico projeto realizado pela Diretoria de Ensino de Barretos, o nosso saudoso "Anima Barretos". Essa incrível festival acontece desde 2006 e tem como maior objetivo ampliar o universo entre tecnologia e arte. 
Assim, deixamos nosso trabalho de 2019 publicado. Agradecemos o prestígio e atenção. 
Professoras Milessandra e Márcia 
Para votar, Clique aqui, completando o formulário.

 

Vick Muniz e Museu Nacional....

https://g1.globo.com/globonews/jornal-globonews-edicao-das-18/video/vik-muniz-expoe-em-nova-york-obras-feitas-com-cinzas-do-museu-nacional-8091349.ghtml
Clique na imagem para assistir a reportagem

2º Festival de animação EEARB 2019

As animações abaixo foram realizadas por meus alunos da Escola Estadual Alysson Roberto Bruno, cidade de Planura MG.. Essa já é nossa segunda edição do Projeto que já teve avanços incríveis. Essa é nossa primeira oportunidade em abrir a votação on-line para a melhor animação. 
Abaixo vocês podem conferir as 23 animações aprovadas para o Festival de 2019. Após assistir clique no campo abaixo e vote na sua preferida!
 Agradecemos a participação!
Profª Milessandra Braganholo